quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Novembro, para que te quero?

Novembro, para que te quero? Quero-te para celebrar. Os 3 anos do M., antes de tudo o resto.

T-shirt Gap (presente da Tia F.).


Jipe Dickie Toys comprado na Feira dos Brinquedos do Continente (presente da Avó M.). 


Camisola Zara, jeans H&M, ténis Bobux comprados na Organii Bebé.



E os 5 anos da Tcharan. Cá em casa, o M. tem ficado maior com os livros publicados pela Adélia Carvalho e pela Marta Madureira. E eu tenho ficado mais pequena. Que é como quem diz: do tamanho certo.




Parabéns, minhas queridas! PIM!

domingo, 8 de novembro de 2015

A boca aberta do espanto.

Demora muito tempo a recuperação de um BIG BANG. Pelas melhores razões: porque se assiste a espectáculos nos quais se sabe que se vai ficar a pensar pela vida fora (julgo que nunca mais me vou libertar de "Anatomia do Piano", com os incríveis Paulo Maria Rodrigues e Pedro Ramos), porque se assiste ao trabalho exemplar da equipa exemplar da Fábrica das Artes do CCB, porque se assiste ao entusiasmo do público mais jovem... No meu caso, também por causa dos 10 Embaixadores da edição deste ano.





    



   

        



O M. também foi, claro.


Os Embaixadores fizeram um trabalho incrível. Aqui fica uma peça partilhada por todos, feita, no fundo, a 10 cabeças e 10 vozes, 20 mãos, 20 pernas e 20 braços, centenas e centenas de vontades, entusiasmos e imaginações.




Estive com um dos Embaixadores, o Simão, ontem à tarde. Foi maravilhoso vê-lo chegar, com a mãe e os irmãos, ao Salão Nobre do Teatro Nacional D. Maria II. Foi como se nunca o tivesse perdido de vista. E não perdi. O Simão é um menino precioso. E não quis faltar ao primeiro espectáculo do projecto Boca Aberta: Isto é mesmo um bicho? A Maria João Cruz e eu escolhemos e "colámos" textos de Davide Cali, Isabel Minhós Martins, Leo Lionni, Maurice Sendak, Ramón Gómez de la Serna e Shaun Tan. A encenadora Catarina Requeijo trabalhou-os com os actores Ana Tang, Sandra Pereira e Victor Yovani. O resultado passou por várias gargalhadas e sustos. O M., por exemplo, saltou melhor do que a rainha das rãs (que não podia molhar os pés) e rugiu tanto como o urso-professor-de-ginástica



Nos próximos sábados, há mais. Mais bichos, mais palavras, mais histórias, mais autores, mais actores... Espreitem o site do Teatro Nacional D. Maria II. E ouçam o que digo aqui, n'A Ronda da Noite, o programa do Luís Caetano na Antena 2, onde também falei sobre "Regressar a casa com Manuel António Pina".

Cá em casa, enquanto não chega o próximo sábado, dia em que temos encontro marcado com o Escaravelho Contador de Histórias, vamos ficar a preparar uma festa de anos de um pequeno tigre e a brincar com os origamis que me ofereceram os Embaixadores. 



Cuidado! São pequenos tesouros. PIM!